domingo, 31 de maio de 2015

E vamos falar de Amor... Anita e Garibaldi

Depois da última postagem sobre a Opala, conhecida como pedra do Cupido entre outras coisas, veio-me a mente que daqui a duas semanas é Dia dos Namorados.
Para alguns um dia de celebração, para outros talvez não, mas eu gostaria de sugerir uma coisa.

No Dia dos Namorados, antes de qualquer coisa, esteja apaixonado (a) por você.
Uma pessoa que se Ama de verdade tem um brilho no olhar e no sorriso digno de qualquer pedra preciosa. Portanto, por que não tomar uma dose forte de Amor?


Estar Amando e Apaixonado muitas vezes independe da presença de alguém. Esse estado está muito mais ligado à conexão que temos com o avida ao redor de nós. E afirmo que tudo começa com atos bem simples. Há uma frase que gosto muito de Mark Twain que diz: 

"A bondade é a língua que o surdo pode ouvir e os cegos podem ver". 

Então queridos, sua grande história de Amor começará amanhã mesmo quando levantar e disser, com um grande sorriso de alegria nos lábios, "Bom dia" para as pessoas que cruzarem seu caminho.

Mas claro, muitos almejam, assim como eu, aquela história de Amor e Paixão, aquela coisa que mexe com a gente, que uma hora provoca frio, outras vezes calor, com momentos de tempestades e calmarias...isso mesmo, o maior fator meteorológico interno de todos os tempos: o Amor da sua Alma Gêmea.


Eu particularmente adoro as histórias de Amor, elas me inspiram e são meu combustível.
Durante essas duas semanas, vamos comentando algumas famosas por aqui, alguns Mitos e assim nos preparando internamente para o Dia dos Namorados. 

Eu tenho, entre as que mais gosto, uma história brasileira, com toque italiano, a história de Anita e Garibaldi.

Anita foi uma menina de origem humilde, sem nenhuma instrução, calça seu primeiro sapato já moça. Porém, possui uma tenacidade e um amor à liberdade só reservada aos grandes vencedores.

Assim Garibaldi refere-se à Anita, quando dita sua biografia a Alexandre Dumas: 

"Era Anita a mãe dos meus filhos, a companheira da minha vida nas boas e nas más horas, a mulher cuja coragem tantas vezes desejei fosse minha". 

Foi dentro desta cumplicidade, só existente entre quem vive um grande amor, como o que viveram Anita e Garibaldi.

O Amor dessa mulher lhe rendeu coragem, seguidores, admiração e um profundo Amor do próprio marido. 

Ela foi o exemplo vivo de que o Amor é destemido. Um dos momentos que mais me marcou foi quando ela é pega pelos adversários, está grávida, e os soldados dizem a ela na prisão que seu marido está morto. Seu desespero e Amor é tão forte que comove o Comandante que a deixa sair para procurar o cadáver do marido. Nisso ela foge, grávida, de maneira extraordinária e encontra Garibaldi que está a sua procura também. Na minha humilde opinião, só um Amor verdadeiro e intenso poderia criar tanta força e conexão.

Aiaiai...

Pena terem vivido pouco, mas viveram tão intensamente que poderíamos dizer que foi muito mais do que muitas vidas inteiras.

Viva o Amor!!!


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