O nome "opala" vem da palavra
sânscrita "LAUP", que significa "pedra preciosa". A pedra Opala é particularmente atraente , rara e extremamente variada . É usada na
joalheria para fazer muitas joias, como anéis, pingentes, brincos... É um
coringa e fácil de usar.
A Opala é composta por bolas de Cristobalita
alfa, de baixa temperatura e em envelope lacrado. Entre essas bolas de Cristobalita
alfa existe "vazio" que contêm água em quantidades variáveis.
É essa reflexão e decomposição da luz
na superfície da cristalização que geram estas reflexões opalinas, com
diferenças de uma rocha para outra, dependendo dos elementos de arquitetura de
dados. Isso se aplica a todas as variedades de Opalas.
A opala pode ser monótona e inútil,
neste caso ela é chamada de opala comum, só as opalas maciças (grau) e de cores
vivas são descritas como "opala preciosa". A opala comum é encontrada
em abundância em todo o mundo.
Na Idade Média, dizia-se que a Opala
curava doenças dos olhos. Este cristal de cura é uma pedra protetora,
quando devidamente programada, ajuda a pessoa a tornar-se invisível, ou a
passar despercebido, e o poder mágico da pedra poderia supostamente tornar seu
usuário invisível. Por causa desse atributo era chamada de “protetora dos
ladrões”.
Civilizações árabes antigas acreditavam
que a pedra tinha propriedades protetoras e usavam-na para criar amuletos,
talismãs e joias. A Opala voltou a cair nas boas graças dos joalheiros no
movimento “Art Nouveau”.
A Opala é um cristal de cura
constituído por um elevado teor de água (até 30%), que dá origem a uma
surpreendente interação de luz e cores.
Na antiguidade associava-se a pedra
opala a pedaços de arco-íris vindos do céu, outros achavam que os brilhos e
cores do cristal de Opala se assemelhavam à complexidade do Deus do amor e por
essa razão eram conhecidas como pedras do cúpido. Marco Antônio deu a Cleópatra
uma joia de Opala como um símbolo de seu amor
Porém, segundo uma lenda ocidental ,embora
linda, a opala é uma pedra maldita. A história diz que, por volta de 1700, um
nobre comprou um anel de opala para sua esposa.
Ela o usou com frequência e morreu de uma doença muito grave. Após a morte da esposa, o nobre deu o mesmo anel para sua amante, que morreu da mesma doença.
A próxima a ganhar o anel foi sua filha, que teve o mesmo fim. Com isso a opala ganhou fama de pedra maldita. Os místicos acreditam que a energia negativa foi passada de uma mulher para outra através da pedra.
Na época a explicação foi que a opala
não é uma pedra completamente cristalizada, por isso absorve a energia de quem
a usa em sua totalidade (essa gelatina interna é característica de toda opala).
Por isso a opala deve ser usada somente
quando a pessoa estiver bem, assim absorverá apenas a energia positiva.
Quando estiver mal, melhor não usá-la, pois a pedra supostamente acumula as energias da pessoa com que tem contato.
Quando estiver mal, melhor não usá-la, pois a pedra supostamente acumula as energias da pessoa com que tem contato.
Projeção astral, psíquico, beleza,
dinheiro, sorte, poder.
A Opala está ligada ao amor, à paixão,
ao desejo e ao erotismo.
Opala simboliza o reconhecimento dos
seus próprios valores e confiança em si mesmo e do mundo.
Promove sentimentos de benevolência e
amizade.
Inspira energia dinâmica, intensidade,
paixão, expressividade mental e emocional.
Muito util izada para realização de
negó cios.
Induz a visões psíquicas e místicas.
Este cristal de cura é uma pedra
delicada, que expande a consciência cósmica.
A opala é um a pedr a de sedu ção.
Este cristal de cura intensifica os
estados emocionais, por isso não é aconselhável o uso em pessoas com depressão
ou outros distúrbios.
Ajuda a libertar as inibições
Trata a do ença de Park inson, as
infecções e as febres e fo rtalece a me mória.
Purifica o sangue e os rins
Regula a in sulina, fac ilita o pa rto e
al ivia a sí ndrome pré-menstrual (utilizar as c ores escuras)
Este cristal deve ser colocado
especialmente sobre o chacra cardíaco e no plexo solar
Como anel, deve ser usado no dedo mindinho.
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