Pedras e seus Significados
Ela já foi tão cara e importante quanto o diamante, mas isso mudou
após se encontrar grandes jazidas no Brasil.
A Ametista foi usada como pedra preciosa pelos antigos
egípcios e era amplamente empregue na antiguidade por entalhadores. Contas de
ametista foram encontradas
em túmulos anglo-saxônicos na Inglaterra.
Ela é uma variedade de Quartzo de cor violeta. Há muitas lendas e
atributos da pedra em diversos povos da antiguidade.
Amarrada ao pulso esquerdo diz permitir ao usuário ver
o futuro nos sonhos. Ela repele pensamentos e ações malignos, dá
um senso apurado para os negócios e previne contra
a saúde ruim, por isso foi muito usada como um amuleto para
favorecer príncipes, dirigentes, clérigos, pessoas ricas,
influentes e poderosas, pessoas com habilidades proféticas, poetas,
viajantes, publicitários e outros.
A ametista atrai o amor e a boa sorte, por isso
ligada ao Dia dos Namorados.
Acredita-se que a Ametista modifica a estrutura molecular das
coisas assim como absorve as forças negativas como uma esponja e devolve aos
éteres, purificadas. Sua cor representa a vibração máxima da terceira visão,
auxiliando a mente para uma compreensão mais profunda. Deve ser usada quando
alguém se encontra em depressão.
A pedra também foi muito utilizada pela Igreja Católica, pois
a tradição diz que a pedra ajuda aqueles que a usam a manter a
fé, causar a paz e acalmar o espírito. É útil para a revelação
profética da verdade. Diz-se que fortalece a sabedoria,
a fé e a religiosidade e é uma ajuda nas preces e
nos sonhos. É também uma ajuda para a castidade, por isso
aparece auxiliadora do celibato. Acreditava-se que ela
tinha poderes contemplativos, psíquicos,
além de garantir ao seu dono seriedade e
sinceridade. A Ametista também aparece como símbolo da devoção, e por isso
desde a Idade Média (quando era mais cara do que os diamantes), ela
tem sido utilizada por religiosos. Ainda hoje os bispos usam um anel de
ametista no dedo para expressar a sua espiritualidade.
Já na cultura oriental, a pedra costumeiramente é colocada na testa para
exercer força positiva sobre o “terceiro olho”, também conhecido por Chacra
Ajna. Ela também é sagrada no Tibet e tem forte ligação com Buda, que
frequentemente tem seus rosários feitos do mineral.
Há também na mitologia grega uma história que faz alusão direta ao nome.
Na lenda, Dionísio e Artemis discutem sobre o destino da bela ninfa Amethysto,
que o Deus queria para saciar seu prazer. Com o intuito de proteger a jovem do
assédio do deus do vinho, Artemis transforma a ninfa numa pedra transparente e
cristalina. Baco então nada mais podia fazer, a não ser mergulhá-la no
vinho - de onde teria vindo sua coloração arroxeada.
Era frequentemente carregada por soldados nos cabos
das lâminas das espadas como um amuleto contra
a morte e para trazer a calma e a vitória nas batalhas.
É a pedra oficial do curso de Letras, normalmente utilizada em anéis de
formatura, simbolizando o esclarecimento.
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